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1.
Arq Neuropsiquiatr ; 63(1): 110-3, 2005 Mar.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15830075

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate influence of the respiratory physiotherapy on intracranial pressure (ICP) in patients with severe head trauma. METHOD: Thirty five patients with severe head trauma were included in the study. The patients were divided into three groups: ICP 0-10, 11-20 and 21-30 mmHg. The following variables were measured: ICP and mean arterial pressure. Cerebral perfusion pressure was calculated as the difference between mean arterial and intracranial pressure. RESULTS: Endotracheal aspiration increased ICP in all patients. The mean arterial pressure didn't change and cerebral perfusion pressure decreased, but remaining normal value. CONCLUSION: Respiratory physiotherapy maneuvers can be safely applied in patients with severe head trauma with ICP below 30 mmHg. More attention should be taken during endotracheal aspiration.


Assuntos
Pressão Sanguínea/fisiologia , Traumatismos Craniocerebrais/fisiopatologia , Pressão Intracraniana/fisiologia , Terapia Respiratória/métodos , Adolescente , Adulto , Análise de Variância , Traumatismos Craniocerebrais/reabilitação , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos , Sucção/efeitos adversos , Sucção/métodos , Índices de Gravidade do Trauma
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(1): 110-113, Mar. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-398800

RESUMO

OBJETIVO: Estudar a influência das manobras de fisioterapia respiratória na pressão intracraniana (PIC) dos pacientes com trauma craniencefálico grave. MÉTODO: Trinta e cinco pacientes com trauma craniencefálico grave foram incluídos no estudo, sendo divididos em três grupos: com PIC < 10, 11-20 e 21-30 mmHg. As variáveis monitorizadas foram: PIC e pressão arterial média. A pressão de perfusão cerebral foi calculada pela diferença de pressão arterial média e PIC. RESULTADOS: A manobra de aspiração traqueal causou aumento de PIC em todos os grupos. A pressão arterial média não teve alterações e a pressão de perfusão cerebral diminuiu pouco, porém mantendo valores normais. CONCLUSÃO: As manobras de fisioterapia respiratória podem ser usadas com segurança em pacientes com traumatismo craniencefálico grave, com PIC abaixo de 30 mmHg.Certo cuidado deve ser tomado durante a aspiração traqueal.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Pressão Sanguínea/fisiologia , Traumatismos Craniocerebrais/fisiopatologia , Pressão Intracraniana/fisiologia , Terapia Respiratória/métodos , Análise de Variância , Traumatismos Craniocerebrais/reabilitação , Estudos Prospectivos , Sucção/efeitos adversos , Sucção/métodos , Índices de Gravidade do Trauma
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 58(3B): 877-82, Sept. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273112

RESUMO

OBJETIVO: avaliar as interrelaçoes entre as alteraçoes hemometabólicas cerebrais e sistêmicas em pacientes com traumatismo craniencefálico (TCE) grave submetidos a um protocolo terapêutico padronizado. DESENHO: estudo prospectivo, intervencionista em pacientes com coma traumático. LOCAL: uma UTI geral em hospital universitário. PACIENTES E MÉTODOS: vinte e sete pacientes (21M e 6F), idade 14-58 anos, com TCE grave, com três a oito pontos na escala de coma de Glasgow, foram avaliados prospectivamente segundo um protocolo cumulativo padronizado para tratamento da hipertensao intracraniana aguda, o qual incluía medidas rotineiras da pressao intracraniana (PIC) e da extraçao cerebral de oxigênio (ECO2). Foram analisadas as interrelaçoes hemometabólicas envolvendo: pressao arterial média (PAM), PIC, pressao parcial de gás carbônico arterial (PaCO2), ECO2, pressao de perfusao cerebral (PPC) e extraçao sistêmica de oxigênio (ESO2). INTERVENÇOES: apenas as padronizadas no protocolo terapêutico. RESULTADOS: nao houve correlaçao entre a ECO2 e a PPC (r = -0,07; p = 0,41). Houve correlaçao inversa entre a PaCO2 e a ECO2 (r = -0,24; p = 0,005) e direta entre a ESO2 e a ECO2 (r = 0,24; p = 0,01). A mortalidade geral dos pacientes foi de 25,9 por cento (7/27). CONCLUSAO: 1) a PPC nao se correlaciona com a ECO2 em quaisquer níveis de PIC; 2) a ECO2 está estreitamente relacionada aos diferentes níveis de PaCO2 ; e 3) durante a hiperventilaçao otimizada existe um acoplamento entre a ECO2 e a ESO2


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adolescente , Sangue/metabolismo , Encéfalo/metabolismo , Coma/metabolismo , Coma/terapia , Traumatismos Craniocerebrais/metabolismo , Dióxido de Carbono/metabolismo , Coma/terapia , Traumatismos Craniocerebrais/terapia , Hiperventilação , Pressão Intracraniana , Oxigênio/sangue , Pressão Parcial , Estudos Prospectivos
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 53(3,pt.A): 390-4, set. 1995. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-155499

RESUMO

Monitorizaçäo da pressäo intracraniana (PIC) foi adotada em 100 pacientes com traumatismo cerebral agudo grave, usando-se preferencialmente um catéter subaracnóide. Associaçöes estatísticas foram avaliadas entre valores máximos de PIC e: 1) número de pontos na Escla de Coma de Glasgow (ECG); 2) achados na tomografia computadorizada (TC) da cabeça; e 3) mortalidade. Encontrou-se associaçäo significante entre baixo número de pontos (3 a 5) na ECG e PIC elevada, assim como entre lesöes focais na TC e hipertensäo intracraniana. A mortalidade foi significantemente maior em pacientes com PIC > 40 mm Hg do que naqueles com PIC <=20 mm Hg


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Lesões Encefálicas/fisiopatologia , Monitorização Fisiológica , Pressão Intracraniana/fisiologia , Lesões Encefálicas/diagnóstico , Lesões Encefálicas/mortalidade , Cateterismo , Circulação Cerebrovascular , Coma/fisiopatologia , Escala de Coma de Glasgow , Consumo de Oxigênio , Respiração Artificial , Espaço Subaracnóideo , Tomografia Computadorizada por Raios X
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